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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Greve do carro-forte para principais empresas em São Paulo,quase 8.000 cruzam os braços.

Sindicato pede reajuste pela inflação e alta real de 7%. Quase 8.000 cruzam os braços.
Os empregados das empresas de transporte de valores do Estado de São Paulo cruzaram os braços nesta segunda-feira (2).
Cerca de 7.800 dos 10,8 mil funcionários de carros-fortes estão em greve para pedir reajuste real nos salários, segundo o Sindforte (sindicato da categoria).
A paralisação deve prejudicar o abastecimento dos caixas eletrônicos do Estado,informou o presidente do sindicato, João Passos.
Pode faltar dinheiro em caixas eletrônicos a partir de hoje.
Já deve começar a faltar na parte da tarde em supermercados, farmácias e até nos bancos, já que são esses carros fortes que levam e trazem o dinheiro.
Trabalhadores da Protege, Brinks, Prosegur e da RRJ estão parados, segundo o sindicato.
Já os funcionários da Transnacional e da Blue Angels furaram a greve e trabalham normalmente.
A principal razão para a paralisação é o pedido de reajuste salarial, diz Passos.
Paramos por causa dos salários.
Houve seis rodadas de negociação desde o início de maio, tentamos negociar com os patrões, mas não chegamos a um acordo. Estamos pedindo a correção pela inflação do INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor] mais aumento real de 7%.
As reivindicações incluem ainda a ampliação do adicional por risco de vida, que corresponde a 30% do salário, no 13º salário.
Hoje, os funcionários recebem esse benefício embutido no salário, mas não na grana extra que vem no fim do ano. 
Eles pedem ainda o pagamento de PLR (Participação nos Lucros e Resultados).
Somente o INPC acumulou 4,86% nos últimos 12 meses encerrados em maio. Os patrões, por outro lado, ofereceram aumento de apenas 4%.
As garagens das empresas Protege, Brinks, Prosegur e RRJ, as maiores do setor de transporte de valores, em São Paulo, estão paradas. 
A paralisação, comandada pelo Sindicato da categoria, SindForte, se deve ao impasse nas negociações salariais.
Os trabalhadores, com data-base em 1o de junho, reivindicam aumento real, pagamento de PPR ou PLR para todos e ampliação do Adicional de Risco de Vida.
"Na Protege da Barra Funda e na Prosegur do Cambuci, os trabalhadores estão na rua, do lado de fora das empresas.
Nas demais garagens, os companheiros optaram por ficar dentro das empresas", diz João Passos, presidente do Sindicato.
Em Santa Catarina a greve continua e no DF,na manhã de segunda feira foram paralisadas as empresas Protege e Confederal pelos 15% do Adicional de Risco de Vida.
A estratégia do SINDVALORES-DF é paralisar empresas por algumas horas, escolhidas em sorteio até que os empresários aceitem negociar. 

Fonte: R7 com CNTV e Maxpress

2 comentários:

  1. Em São Paulo,o salario dos VCF,GMT,E CHG, é uma vergonha o Sindfort,deixa muito a desejar com os funcionarios.Tem empresas que não paga hora estra no almoço pros funcionarios e o sindfort sab que essas empresas não paga e não faz nada.Brink's,de São José Dos Campos,é uma delas manda o funcionario tirar meia hora e so paga meia hora na rua isso é uma vergonha!e ja foi passado pro Sindfort,e não faz nada isso que é vergonha o funcionario paga pra eles defender e não faz nada

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  2. a empressa da Brink´s,em São José Dos Campos,está mandando funcionario na CBC,fazer treinamento e o funcionario tem que estar na frente da empresa as 5:45 hrs,e não pode passar o cartão e so volta as 18:00 hrs, da tarde e ñ pode passar o cartão e so paga 7:45 hrs,não ganha as horas estra e o sr Mauro,do sindforte de São José dos Campos,foi informado do fato e não tomou nenhuma providencia que vergonha depois acha ruim dos funcionarios cancelar o desconto de folha de pagamento quem pode resolver isso pros funcionarios de São José Dos Campos,estão nas mãos dos patroes,obrigado!

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