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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Seguranças correm risco constante

Este companheiro é mais um sobrevivente na luta por este adicional.   

VIDA DE VIGILANTE
Jogar futebol é uma profissão
que não deixa de ser perigosa.
Há o risco constante de contusões
e volta e meia de ameaça
de torcedores (rival ou do próprio
clube). Mas não dá para
comparar o boleiro com o vigilante,
exposto o tempo inteiro a
ações violentas.
Dados do Sindicato dos Vigilantes
do Estado do Ceará apontam
que só em 2010 sete trabalhadores
foram mortos em serviço
e outros cinco foram seriamente
lesionados à bala. Este ano, três
já faleceram e seis foram baleados.
Números que justificam uma
reivindicação antiga da categoria:
ganhar bônus de 30% como adicional
por risco de vida em cima
no salário base.
Uma pesquisa feita pelo Sindicato
dos Vigilantes de Curitiba
apenas reforça o quão vulnerável
estão os profissionais em
todo o Brasil. Principalmente o
que trabalham em banco e com
transporte de valores. Em 2010
foram seis vigilantes mortos em
assaltos a carros-forte e oito em
tentativa de assalto a banco.




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