"Nós decidimos manter a greve porque nós aguardávamos para esse domingo
(18) que o sindicato dos empresários oferecesse uma proposta mais aceitável para
a categoria. Como essa proposta não aconteceu, e permanece a proposta
apresentada na quarta-feira, que é a de reduzir o risco de vida da categoria,
nós decidimos manter a greve até que o sindicato patronal resolva fazer uma
proposta convincente para a categoria", disse.
Ainda de acordo com Oliveira, o Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp), desde o anúncio da greve, não tem demonstrado nenhuma preocupação em acabar com a paralisação. Segundo ele, os representantes do sindicato faltaram a duas mesas de negociação do Ministério do Trabalho, que ocorreram nos dias 16 e 29 de fevereiro e a uma terceira reunião, marcada para domingo, que foi cancelada devido à desistência do sindicato.
Os vigilantes reivindicam um reajuste salarial de 10%, reposição inflacionária do período, 30% do risco à vida, aumento do auxílio alimentação de R$ 8,50 para R$ 16,5 e assistência médica. O piso salarial da categoria é R$ 864.
Ainda de acordo com Oliveira, o Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp), desde o anúncio da greve, não tem demonstrado nenhuma preocupação em acabar com a paralisação. Segundo ele, os representantes do sindicato faltaram a duas mesas de negociação do Ministério do Trabalho, que ocorreram nos dias 16 e 29 de fevereiro e a uma terceira reunião, marcada para domingo, que foi cancelada devido à desistência do sindicato.
Os vigilantes reivindicam um reajuste salarial de 10%, reposição inflacionária do período, 30% do risco à vida, aumento do auxílio alimentação de R$ 8,50 para R$ 16,5 e assistência médica. O piso salarial da categoria é R$ 864.
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