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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Bando leva carro-forte recheado.


     
Quadrilha teria sequestrado família de funcionário e
pode ter levado R$ 40 milhões da empresa Protege
 
Uma quadrilha formada por 15 assaltantes             
realizou, na noite de domingo,
um dos maiores roubos do ano em
São Paulo. Os criminosos invadiram a
empresa de guarda e transporte de valores
Protege, na Água Branca, Zona
Oeste da capital, e saíram de lá com três                          
carrinhos do tipo empilhadeira manual                                      
lotados de dinheiro. A firma não divulgou
o montante roubado, mas, estimase
que 21 malotes, com média de R$
2 milhões cada, tenham sido levados
pelo bando, o que poderia ultrapassar
a quantia de R$ 40 milhões. Os ladrões
usaram um carro-forte da Protege para
fugir com todo o montante. A polícia
ainda não tem informações sobre os
valores roubados.
Para ter acesso à empresa, os criminosos
dominaram o supervisor
Rogério Luiz Fernandes, de 32 anos,
que saía de casa, na Zona Norte. Eram
17h10 de domingo. Três homens e
duas mulheres, que estavam dentro de
um Fiat Doblo cinza, abordaram o supervisor.
De acordo com depoimento
dele aos policiais da 5 Delegacia de
Repressão a Roubos a Banco, o bando
disse que sua mulher estaria rendida
em casa e só seria libertada depois que
ele franqueasse a entrada do grupo na
Protege, localizada na Rua Adriano
José Marchini, 32.
O bando teria obrigado Rogério a
amarrar um suposto artefato explosivo
na cintura. O supervisor disse que desligou
o sistema de monitoramento de
vídeo e de alarmes.
Depois, teria liberado os portões para
a entrada de três bandidos, vestidos com
uniformes da Protege. Cerca de 15 funcionários
trabalhavam no local. Os bandidos
invadiram o caixa forte e amarraram
dois assistentes administrativos.
Rogério teria sido obrigado a carregar
malotes para o carro-forte. Depois, eles           
saíram da firma. Na Rua Luiz Gatti, a
cerca de dois quilômetros da empresa,
exigiram que Rogério jogasse os malotes
no chão. O bando os colocou em
outros carros – um deles era um Corolla
preto – e fugiu. A polícia acredita que
funcionários foram coniventes.
Explosivo era grafite e mulher não era
refém
O artefato amarrado na cintura do
supervisor Rogério Luiz Fernandes foi
retirado pela PM. Era feito de papelão,
pó preto e recheado de grafite. Não tinha
dispositivo eletrônico. Segundo a
polícia, a mulher do supervisor não foi
rendida.
Em um Gol branco roubado na Vila
Gustavo, Zona Norte, e abandonado
próximo ao local do assalto, a polícia
encontrou cartuchos de fuzil 762, munições
calibres 223 e 556 e carregador
para fuzil. A polícia apreendeu ainda
roupas, lacres brancos e touca de lã.
E imagens dos ladrões passando o dinheiro
do carro-forte para outros veículos
foram recolhidas.
Este não foi o primeiro ataque de bandidos                         
à empresa. Em 2007, 40 ladrões
explodiram a parede da firma para roubar
valores. Houve troca de tiros e dois
bandidos morreram. No ano passado,
três homens com fuzis renderam seguranças
de um carro-forte no pátio da Protege
e fugiram com R$ 3,9 milhões pela
porta da frente, levando reféns.
Fonte: Diário de São Paulo

2 comentários:

  1. denuncio a vc´s q o banco da central do cidadao de currais novos/rn esta fazendo o transporte de dinheiro com um ex policial militar e seu filho dirigindo o carro particular do mesmo.

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  2. denuncio tb q o banco sincoob(cred serido) de currais novos tb esta fazendo transporte com um pm em um veiculo particular. este banco fica na praça em frente a central do cidadao. peço sigilo.

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